sábado, 30 de abril de 2011

Preparem-se Trabalhadores do Rosa!

Indignação à flor da pele!
Primeiras assembleias setoriais apontam mais de 80% a favor da greve
28/4/2011
Várias unidades já realizaram assembleia setorial para discutir a greve geral da categoria e enviaram os dados para o Sindicato. Os resultados indicam mais de 80% dos funcionários e professores destas unidades a favor da decretação da greve.
O indicativo da direção do Sinteps, aprovado em reunião do Conselho de Diretores de Base (CDB) de 26 de abril, é que as unidades promovam as assembleias até o dia 6 de maio. No dia 10 de maio, às 14 horas, na sede do Sinteps, em São Paulo, será feita uma assembleia geral, para tabulação dos dados e decretação da greve. A proposta é que a greve tenha início no dia 13 de maio, com ato de lançamento no Centro Paula Souza, às 14 horas, em São Paulo.
Vamos fazer uma corrente do bem, envolvendo o máximo possível de trabalhadores nas atividades. Dezenas de companheiros voluntários têm ligado ao Sindicato, colocando-se à disposição para realizar as assembleias. Se sua unidade não conta com um Diretor de Base ou Regional do Sindicato, organize a assembleia. Se tiver dúvidas sobre como fazer, ligue para 11-3313.1528 ou escreva para o e-mail sinteps@uol.com.br.
Todas as informações e orientações para as assembleias estão no site, em boletins impressos e enviados por e-mail aos trabalhadores cadastrados. No site, você encontra as últimas notícias (logo na página de abertura) e, também, links específicos: “Greve geral 2011”, “Confira a Pauta de Reivindicação 2011”, “Boletins” e “Jornais”.
A hora é agora! Sem mobilização, não tem luta! Sem luta, não tem conquista!

terça-feira, 19 de abril de 2011

Mais Informações sindicais. Precisamos nos preparar!!!!

Sem luta, não tem conquista!
Categoria sinaliza para a greve geral. Rodada de assembleias de 25 a 29 de abril deflagra o processo
13/4/2011
Nas visitas realizadas às unidades até o momento, diretores do Sinteps vêm constatando que a insatisfação é geral. Funcionários e professores reclamam dos baixíssimos salários, da desilusão com o enganador plano de carreira aprovado em 2008, da falta de infraestrutura nas escolas, especialmente as novas, enfim, do total desrespeito da Superintendência do Centro e do governo estadual para com aqueles que fazem – ainda – das ETECs e FATECs escolas de excelência.
No contato com a categoria, o Sinteps avalia que é o momento de centrar fogo na preparação da greve geral dos trabalhadores do Centro para maio. Assim, a realização da Marcha em Defesa da Educação Profissional e Tecnológica, inicialmente prevista para ocorrer entre os dias 2 e 6 de maio, passaria a ser uma das atividades a serem realizadas durante a greve.
Reunido no dia 8 de abril, o Conselho de Diretores de Base (CDB) do Sinteps aprovou a realização de uma rodada de assembleias setoriais, nas unidades, no período de 25 a 29 de abril. Caso nossas reivindicações não sejam negociadas seriamente pelo governo (veja abaixo), realizaremos uma assembleia geral no começo de maio para deflagrar a greve geral na sequência.

Atenção

Se a sua unidade não conta com Diretor de Base ou Regional, procure organizar os colegas e realizar a assembleia. Depois, faça contato com o Sindicato para informar os resultados. Na próxima semana, serão disponibilizadas no site todas informações necessárias às assembleias. Fique atento!
No dia 26 de abril, o CDB volta a se reunir para definir a data da assembleia geral e outras atividades de mobilização.

O que estamos reivindicando

Na Pauta 2011, já protocolada junto à Superintendência e ao governo, estão as nossas principais reivindicações.
A recomposição salarial solicitada é de 58,90% para os docentes e 71,79% para os servidores técnico-administrativos. Este índice é composto pelos reajustes salariais definidos pelo Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas) nos anos de 1996 a 2010, que deixaram de ser repassados aos trabalhadores Centro pelo governo, embora a lei nos garanta esse direito. Deste índice, já estão descontados os reajustes aplicados por Lei Complementar nos anos de 1998, 2002, 2004 e 2005, conforme quadro abaixo.

Inflação e evolução dos salários - Período de maio de 1996 a maio de 2010

Período
ICV – DIEESE (%)
IPC – FIPE (%)
Cruesp (%)
Índice no período
145,83
112,48
142,27
Reajuste no período (Docentes)
52,46
52,46
52,46
Reajuste no período (Administrativos)
41,02
41,02
41,02
Recomposição necessária (Docentes)
61,24
39,36
58,90
Recomposição necessária (Administrativos)
74,32
50,67
71,79

Obs: Em 2011, os servidores e docentes das universidades estaduais paulistas, que já estão em data-base, reivindicam reajuste de 15%. O Sinteps quer que este índice também seja pago no Centro Paula Souza.
Também estamos reivindicando o enquadramento na Carreira, com a aplicação, em maio de 2011, da promoção e da progressão previstas na Seção V do PLC 1.044/08 para todos os trabalhadores do Ceeteps em exercício quando da implantação da carreira, em abril de 2008.
Outras reivindicações importantes são o vale transporte para todos, sem limite de vencimentos; o vale alimentação de R$ 20,00 (hoje, este valor é de R$ 4,00!); o estabelecimento de política salarial, entre outros.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Mais uma informação do sinteps!Os Absurdos seguem...

7/4/2011
O Sinteps vem recebendo uma série de manifestações de professores e funcionários, descontentes com o pagamento do Bônus Mérito. De acordo com levantamentos do Sindicato, 62% das ETECs e 67,3% das FATECs não alcançaram a meta; 25 ETECs e oito FATECs zeraram e não receberam valor algum.
No dia 6/4, o Sinteps enviou um pedido formal de esclarecimentos à superintendente do Centro, professora Laura Laganá. O ofício (052/11) levanta os seguintes questionamentos:
  • Por que houve desconto de INSS sobre o pagamento do Bônus? Esta é uma gratificação sobre a qual não se calcula a aposentadoria, de forma que entendemos estar incorreto o recolhimento.
  • Quando os trabalhadores que se desligaram do Ceeteps a partir de janeiro de 2011 receberão o seu Bônus? Por que não foi pago junto com os demais trabalhadores?
  • Há alguma publicação do Ceeteps que explique os critérios e os pesos destes critérios para obtenção das metas; do índice do cumprimento de metas e como calcular o valor do bônus para cada trabalhador por unidade? A maioria dos trabalhadores com os quais conversamos em visita às unidades não tem clareza de como foram avaliados e como obtiveram o resultado que implicou no pagamento do bônus. Se há, gostaríamos de ter acesso à mesma para ajudar nos esclarecimentos.
Critérios injustos
Na reunião realizada com o secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Pedro Rubez Jehá, e a superintendente do Centro, professora Laura Laganá, no dia 31/3, representantes do Sindicato já haviam questionado o fato. Para o Sinteps, os critérios são extremamente injustos, pois 90% deles não dependem dos esforços dos trabalhadores e guardam relação com a infra-estrutura, ou seja, são de responsabilidade do governo: laboratórios precários, bibliotecas mal equipadas, falta de funcionários e professores e vários outros, que contribuem diretamente para a evasão escolar.
A professora Laura e o secretário adjunto reconheceram que as metas são “ousadas” e que “não são para todo mundo mesmo”.
O Sindicato considera esta política absurda, totalmente divorciada de uma real valorização da categoria. É importante ressaltar, ainda, que bônus não tem nada a ver com salário. O Sindicato defende que o governo pague uma remuneração justa à categoria!

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Secretário ajunto afirma que valorizar salários é a meta da Secretaria de Desenvolvimento.
“Qual será o reajuste?”, questiona o Sinteps
 
1/4/2011
O Sinteps foi recebido em audiência pelo secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Pedro Rubez Jehá, nesta quinta-feira, 31/3. Também participou a superintendente do Centro, professora Laura Laganá. Pelo Sindicato, estavam presentes a presidente Neusa Santana Alves e os diretores Silvia Elena de Lima e Robson Luiz Manfredi, que entregaram a Jehá a pauta de reivindicações da categoria.
Os diretores do Sinteps enfatizaram que os professores e funcionários de ETECs e FATECs estão em data-base e que, sem qualquer reajuste há cinco anos, vivem uma profunda insatisfação. Os salários baixíssimos e as más condições de trabalho em muitas unidades, especialmente as inauguradas nos últimos anos, estão levando à perda de profissionais e a uma grande dificuldade em atrair novos.
 
 
Jehá disse que, após um “crescimento exponencial e frenético”, o momento é de usar o “freio de arrumação” no Centro. “Já estamos presentes em todo o estado e, a partir de agora, só vamos crescer pontualmente”, afirmou. Segundo ele, a diretriz do novo titular da pasta, o também vice-governador Guilherme Afif Domingos, é apostar no crescimento qualitativo de agora em diante. “O secretário é um homem do mercado e sabe que, sem salários competitivos, não é possível reter e atrair talentos.”
Neste ponto, os representantes do Sinteps o interromperam para perguntar: “Temos total concordância com esta avaliação. Se é assim, qual será o reajuste nesta data-base?”
O secretário adjunto explicou que a “valorização” a que se referiu tem a ver com o novo plano de cargos que o governo pretende implantar no Centro. Neste ponto, a professora Laura informou que o novo plano está em fase inicial de estudos.
O Sinteps argumentou que reajuste e plano de carreira são duas coisas distintas. “Não é possível esperar meses, talvez anos, para ter um novo plano de carreira. A situação salarial da categoria é dramática e exige respostas imediatas”, disseram os diretores da entidade. Eles lembraram que o plano de carreira em vigor tem apenas três anos e que, para a ampla maioria dos trabalhadores do Centro, foi decepcionante. Reafirmaram que o Sindicato tem todo o interesse de apresentar propostas para o novo plano, mas que ele precisa ser trabalhado com calma, para que atenda aos anseios da categoria. “Neste momento, o que precisamos é de reajuste.”
Frente à insistência do Sindicato de que a Secretaria de Desenvolvimento procure agendar uma audiência com o governador, Jehá disse que fará “esforços” neste sentido.
O Sinteps também questionou o secretário adjunto e a superintendente sobre o Bônus Mérito, que deixou várias unidades a ver navios e muitas outras insatisfeitas (veja matéria específica no site).

Apostar na mobilização

As primeiras reuniões do Sinteps com representantes do governo – com a superintendência, no dia 18/3, e com o secretário adjunto de Desenvolvimento, no dia 31/3 – reforçam a necessidade de construirmos uma via própria nesta data-base. Só a mobilização poderá inverter este jogo.
O governo está dando sinais claros de que a enrolação, neste ano, terá novamente a roupagem do plano de carreira. Querem que os trabalhadores do Centro esperem, pacientemente, por meses e até anos, que fique pronto um novo plano, que resolveria “todos” os nossos problemas salariais. A experiência com o plano atual mostra que não é bem assim: após 10 anos sendo “construído”, ele saiu da gaveta em 2008 e frustrou a maior parte da categoria.
Para o Sinteps, o plano de carreira deve ser democraticamente construído com a participação da categoria. Agora, a hora é de reajuste!
Por isso, é preciso apostar na mobilização. De acordo com os indicativos aprovados no VI Congresso da categoria, realizado em dezembro passado, vamos realizar uma Marcha em Defesa da Educação Profissional e Tecnológica , de 2 a 6 de maio, como mostra matéria específica no site. Na sequência, vamos preparar a greve geral dos trabalhadores do Centro.
Conquista só vem com luta!

Audiência com presidente da Assembleia

Na quarta-feira, 30/3, um grupo do Sinteps foi recebido pelo deputado estadual Barros Munhoz, presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). A audiência foi agendada pelo diretor Sindicato Márcio Dionísio, da ETEC Carolino da Motta e Silva, de Espírito Santo do Pinhal.
Os representantes do Sinteps entregaram a Pauta de Reivindicações da categoria, solicitando a intermediação do deputado no sentido de agendar uma reunião com o governador Geraldo Alckmin. Munhoz ponderou que considera difícil que o governador receba o Sindicato para discutir o assunto, pois há várias outras categorias de servidores na mesma situação. No entanto, comprometeu-se a pedir a atenção de Alckmin à pauta dos trabalhadores do Centro.
 
Ainda no dia 30/3, o Sinteps também esteve presente numa audiência pública na Alesp, convocada pela Comissão de Educação, com o objetivo de discutir a elaboração do Plano Estadual de Educação. Também participaram representantes de outros sindicatos ligados à educação, pesquisadores, professores e estudantes.

Injustiça + frustração = Bônus Mérito

Injustiça + frustração = Bônus Mérito
1/4/2011
Os draconianos critérios utilizados pelo governo para pagar o Bônus Mérito neste ano, exatamente como ocorreu nos anteriores, fizeram com que a maioria das unidades não cumprisse a meta. Pelos levantamentos do Sinteps, 62% das ETECs e 67,3% das FATECs não alcançaram a meta; 25 ETECs e oito FATECs zeraram e não receberam valor algum.
Na reunião realizada com o secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Pedro Rubez Jehá, e a superintendente do Centro, professora Laura Laganá, no dia 31/3, representantes do Sindicato questionaram o fato. Para o Sinteps, os critérios são extremamente injustos, pois 90% deles não depende dos esforços dos trabalhadores e guardam relação com a infra-estrutura, ou seja, são de responsabilidade do governo: laboratórios precários, bibliotecas mal equipadas, falta de funcionários e professores e vários outros, que contribuem diretamente para a evasão escolar.
A professora Laura e o secretário adjunto reconheceram que as metas são “ousadas” e que “não são para todo mundo mesmo”.
O Sindicato considera esta política absurda, totalmente divorciada de uma real valorização da categoria. É importante ressaltar, ainda, que bônus não tem nada a ver com salário. O Sindicato defende que o governo pague uma remuneração justa à categoria!

Proteste

quinta-feira, 7 de abril de 2011

O Bicho tá pegando!!!!

Sinteps aborda governador em Carapicuíba e
questiona sobre reajuste
5/4/2011

Nesta segunda-feira, 4 de abril, o governador Geraldo Alckmin esteve em Carapicuíba. O objetivo, de acordo com informações oficiais, foi assinar a liberação de recursos para a ampliação das unidades do Centro Paula Souza do município e implantar um sistema viário na Lagoa.
O Sinteps enviou representantes ao local para tentar viabilizar uma conversa com o governador. As diretoras Silvia Elena de Lima e Denise Rykala falaram com ele e expuseram a situação lamentável dos salários de professores e funcionários do Centro Paula Souza, que tem levado à perda de profissionais e alunos para a “concorrência”. Lembraram que a “menina dos olhos” do governo – o ensino técnico e tecnológico – está com catarata. “Não é possível esperar por uma possível nova carreira para ter reajuste”, disseram as diretoras, cobrando do governador uma solução para equacionar os salários pagos no Centro aos praticados no mercado.
Alckmin questionou se os trabalhadores do Centro receberam o Bônus Mérito e ouviu do Sinteps que sim, mas que isso amenizou temporariamente a crise dos salários, além de deixar parte da categoria bastante insatisfeita. O governador também questionou se os trabalhadores do Centro não tiveram reajuste algum após a carreira (implantada em 2008) e foi informado que não. Ao final da conversa, Alckmin disse que tratará do assunto “com atenção”.
O pessoal da FATEC e da ETEC de Carapicuíba também entregou documento ao governador, contendo reivindicações locais.
 

O caminho é a mobilização

A iniciativa da diretoria do Sinteps de buscar o diálogo com o governo é algo que deve ser feito sempre. Mas é preciso que a categoria tenha clareza de que não será por este caminho que trafegarão as nossas conquistas. Só a mobilização dos trabalhadores será capaz de fazer o governo ouvir, de verdade, as nossas reivindicações.
A campanha salarial 2011 está em curso. De 2 a 6 de maio, está marcada a Marcha em Defesa da Educação Profissional e Tecnológica (veja matéria detalhada no site) e, caso o governo não nos receba para negociar, a proposta é deflagrar, na sequência, a greve geral da categoria .

O sindicato protocolou a pauta. Veja o que aconteceu:

Sinteps protocola Pauta de Reivindicações 2011 em reunião com a Superintendência

21/3/2011
            O Sinteps protocolou a Pauta de Reivindicações na Superintendência do Ceeteps no dia 18 de março, mas não é o cumprimento dessa formalidade que garantirá um retorno favorável, e sim a nossa mobilização. Os representantes da entidade insistiram para que a Superintendência garanta a realização duas reuniões o mais breve possível: a primeira delas entre o Sindicato e os setores de RH do Ceeteps e do governo; a outra entre o Sindicato, a Superintendência e Guilherme Afif Domingos, secretário de Ciência e Tecnologia.
            A superintendente, professora Laura Laganá, fez comentários sobre o vale alimentação, o pagamento do bônus e da progressão.

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Progressão

            Pelas regras do plano de carreira em vigor, o interstício mínimo para fins de promoção é de três anos. Isso significa que, desde 2008, quando o plano foi aprovado, os trabalhadores estão sob o período aquisitivo para o enquadramento funcional, previsto para ocorrer a partir de maio de 2011.
            No entanto, por mais absurdo que possa parecer, embora o prazo esteja se esgotando, ninguém sabe ainda quais serão as regras e critérios para sua progressão. É óbvio que isso poderá trazer prejuízos funcionais e salariais aos professores e servidores técnico-administrativos do Centro.
            O Sinteps vem questionando a Superintendência desde que o plano foi aprovado, por meio de ofícios e em reuniões. Na reunião em 18/3, a superintendente do Centro voltou a dizer que a progressão ocorrerá, que “as regras estão em elaboração” e que “não haverá surpresas”, pois seguirão o que está previsto no plano de carreira. Admitiu que haverá uma limitação para o número de servidores e docentes a serem contemplados. Segundo ela, isso pode ocorrer de duas formas: estabelecimento de uma nota de corte ou adequação pura e simples a um percentual (por exemplo, somente uma parte dos aptos à progressão seria contemplada).
            O Sinteps está aguardando a divulgação das normas para avaliá-las. Se considerar que há prejuízos aos trabalhadores, vai questioná-las judicialmente, pois o empregador não deu ciência à categoria em tempo hábil.
Bônus
            A superintendente voltou a afirmar que divulgará os resultados das unidades nos próximos dias e que o pagamento do bônus deve ocorrer até 30/3.
            Ela negou que sejam procedentes os boatos de que “todos” os trabalhadores do Centro vão receber o bônus e, ainda de quebra, pelo valor máximo (2,9 salários).
            No ano passado, vale lembrar, a política do bônus mostrou sua face mais perversa. Várias unidades simplesmente zeraram e ninguém recebeu nada. Nas que receberam, os draconianos critérios estabelecidos achataram os valores. É importante ressaltar, ainda, que bônus não tem nada a ver com salário. O Sindicato defende que o governo pague uma remuneração justa à categoria! O resto é perfumaria!

Auxílio alimentação

            Em agosto de 2010, em reunião com a superintendente, professora Laura Laganá, o Sinteps apresentou um levantamento feito pela entidade junto a outras autarquias de regime especial, como o Centro. Todas elas pagam auxílio alimentação muito superior ao do Ceeteps, no mínimo de R$ 15,00 ao dia. Na reunião, a superintendente comprometeu-se a “realizar estudos” para comprovar que as demais autarquias de regime especial pagam mais que o Centro e, depois disso, emitir um parecer ao governo solicitando o aumento do nosso auxílio.
            Até o momento, não há nenhum retorno oficial por parte da Superintendência. Na reunião de 18/3, a professora Laura “comentou que o setor de RH” havia negado o pedido, mas não deu nenhum retorno oficial. O Sindicato espera uma posição formal e por escrito do governo e da Superintendência.